Durante a competição, os estudantes competem em equipes e têm meses para se preparar para os desafios na pista e nas arenas. Nesta temporada, os desafios estão relacionados à energia, e são avaliados itens como a velocidade do carro e o desempenho dos robôs. Além disso, os times são avaliados pelos recursos utilizados na modelagem, construção e programação das máquinas, bem como por projetos sociais, gestão financeira e marketing das equipes.
Uma das modalidades em destaque é a F1 in Schools, na qual os estudantes montam escuderias e constroem miniaturas de carros. Nessa modalidade, eles também criam um plano de negócios e de marketing para promover suas equipes. O piloto Aléfe Amaral, da equipe Nitro Needles, destacou a adição de um halo ao carro, o que melhorou a aerodinâmica. Maria Eduarda, engenheira da equipe Takion, contou que trabalharam na aerodinâmica para garantir que o carro seja o mais veloz possível.
Outra modalidade é o First Tech Challenge, na qual os estudantes devem construir e programar robôs para realizar diversas atividades, como carregar blocos e empilhar cones. Já na categoria First Robotics Competition, os robôs são maiores e mais complexos, com atividades na arena que incluem equilibrar-se em uma plataforma.
Segundo o diretor de Operações do SESI, Paulo Mol, essa competição é uma fábrica de talentos, proporcionando aos estudantes conhecimento e habilidades técnicas e comportamentais fundamentais para o seu futuro profissional. O festival é aberto ao público e gratuito, com horário de funcionamento das 9h às 18h, permitindo entrada até as 17h.
