“A nossa participação foi extraordinária. Dos 29 atletas, 25 conquistaram medalhas, sendo 11 medalhistas de ouro. Isso mostra que nós estamos no caminho certo e que o trabalho vem dando resultado”, declarou o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado. Ele também ressaltou a expectativa positiva para os Jogos Paralímpicos de Paris, afirmando que a estratégia adotada indica uma trajetória de sucesso para as próximas competições.
As duas últimas medalhas de ouro do Brasil na competição foram conquistadas por Mariana Gesteira nos 50 metros estilo livre classe S9, com o tempo de 27s70, e por Gabriel Bandeira nos 100 metros borboleta da classe S14, com o tempo de 54s64. Ambos os atletas demonstraram um desempenho impressionante e se consagraram recordistas mundiais em suas respectivas categorias.
Carol Santiago também teve um desempenho brilhante ao conquistar sua oitava medalha na competição, levando o bronze nos 200 metros medley SM13. Já a gaúcha Susana Schnarndorf conquistou o bronze nos 100 metros S3. Por fim, o revezamento brasileiro formado por Mariana Gesteira, Cecília Araújo, Talisson Glock e Phelipe Rodrigues conquistou a última medalha brasileira do evento, o bronze no revezamento 4×100 metros estilo livre 34 pontos.
A atuação excepcional da equipe brasileira no Mundial de Natação Paralímpica de Manchester demonstra o potencial do movimento paralímpico brasileiro e alimenta as expectativas para futuras competições, como os Jogos Paralímpicos de Paris. Com um total de 46 medalhas, o Brasil se consolida como uma das potências da natação paralímpica.
