De acordo com Cássia Borges, delegada encarregada da investigação, há um crescente interesse em identificar os fatos envolvendo o caso atualmente sob sua presidência. A central questão do caso é a causa da morte, cujas circunstâncias estão sendo meticulosamente examinadas pelo Instituto Médico Legal (IML). Borges ressaltou a importância do resultado da autópsia, que será determinante para conduzir os próximos passos da investigação.
Ela expressa, ao mesmo tempo, um desejo de abrangência na análise do caso. Ela não se limitará ao relatório fundamentalmente crítico do IML para pintar uma imagem completa do que realmente transcorreu. A delegada pretende ouvir o testemunho dos profissionais que estiveram envolvidos no atendimento à vítima.
A decisão da delegada Borges de convocar esses indivíduos para seus relatos é uma maneira de manter uma investigação completa e imparcial. Isso incluirá os que estavam presentemente no ponto de ocorrência, de acordo com sua recente declaração. O escopo da investigação irá, assim, muito além dos relatórios clínicos apresentados aos delegados.
A prioridade nesse momento é solucionar este caso trágico de maneira responsável e focada nos fatos. A intenção da delegada é, portanto, analisar se as ações tomadas durante o atendimento ao bebê foram efetivamente corretas.
É a visão diligente e a perspectiva metódica da delegada Borges que prometem uma supervisão eficaz de todo o processo de investigação. Seu papel inclui tudo, desde aguardar os resultados do IML até entrevistar os envolvidos no caso, para garantir uma apuração transparente e precisa sobre as perspectivas desses profissionais.
Espera-se que a investigação seja realizada de maneira imparcial e aprofundada baseada nos relatórios do IML e nos depoimentos dos profissionais envolvidos. Para a delegada Borges, cada peça do quebra-cabeça é crucial: da causa de morte da vítima aos protocolos e procedimentos adotados durante o atendimento à bebê, como afirmou em recente declaração.
