Em uma recente declaração à imprensa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva invocou um forte chamado para a ação, não apenas para os países individualmente – citando o Brasil, a Colômbia e a Venezuela como exemplos – mas para a entidade mais importante e negligenciada: a natureza. Ele ressaltou que a verdadeira necessidade de um apoio financeiro robusto está na preservação do nosso meio ambiente, que tem sofrido severamente as consequências devastadoras da poluição industrial há mais de dois séculos.
O líder político destacamente energético fez explicitamente distinções entre as necessidades financeiras das nações citadas e as necessidades essenciais da natureza. Expressou de maneira concisa a necessidade de reverter os danos ambientais que resultado do avanço da industrialização, uma realidade que transpõe fronteiras nacionais e demanda a atenção coletiva da comunidade global. Seu pronunciamento representou um apelo ávido para que os responsáveis indústrias cubram, através de financiamento, os custos do reparo das consequências naturais advindas de seus atos, convocando-os a “pagar a sua parte agora”.
O ex-mandatário articulou a ideia de que é a própria natureza que está precisando de dinheiro e financiamento. Ele afirmou que todos nós, enquanto sociedade global, estamos em dívida com nossa própria sobrevivência – uma dívida que é alimentada pela industrialização irresponsável. Nesse sentido, Lula postulou que esta situação exigia uma ação imediata e definitiva: é hora de opulentos conglomerados industriais e todas as nações contribuirem para reparar os danos ambientais que foram, e ainda estão sendo, causados.
Em uma era de conscientização ambiental crescente, a voz de Lula ecoou em favor da resiliência da natureza, postulando que os desafios tanto econômicos quanto ambientais, devem ser abordados em uníssono, pois o planeta, ao contrário das nações listadas, não pode tomar empréstimos para resolver seus problemas. A citação enérgica deixou claro que, no final das contas, é a natureza que necessita de nosso apoio financeiro para que possamos abordar sua fragilidade e tomar todas as medidas possíveis para a recuperação de seu equilíbrio. Afinal, a preservação de nossa casa comum deve ser uma das principais forças motrizes que nos impulsionam para o futuro.
Lula em pronunciamento à imprensa
