Uma operação realizada pela Polícia Civil no dia 22 de julho resultou na prisão de 18 suspeitos por tráfico de drogas. Os cães farejadores da PM colaboraram na apreensão de 9 pedras de crack. Em outra ocorrência, durante uma operação policial na rua dos Gusmões, policiais do 7º BAEP, com apoio do canil, encontraram uma sacola com entorpecentes contendo 132 pequenas porções de maconha, meio tijolo e 3 tiras de crack.
Os cães farejadores da Polícia Militar também auxiliaram a Polícia Civil em uma ação ocorrida no início de julho, no âmbito da Operação Resgate, cujo foco é o combate ao tráfico na região da cracolândia. Os policiais civis do 12º Distrito Policial, após um trabalho de inteligência e investigação, prenderam 4 indivíduos por tráfico de drogas. Com a ajuda dos cães policiais, foram localizadas 585 porções de cocaína, 315 porções de maconha, 325 porções de crack e outras 352 porções da droga sintética K9. Além disso, foi encontrada uma quantia em dinheiro, um aparelho celular e anotações da contabilidade do tráfico. O grupo criminoso foi autuado em flagrante por tráfico e associação ao tráfico de drogas.
Entre os dias 3 de julho e 6 de agosto, as polícias do estado realizaram 296 prisões em flagrante delito na região da cracolândia. Desse total, 68 detenções ocorreram por tráfico de drogas. A Secretaria de Segurança Pública tem adotado medidas para combater a criminalidade na região central da capital, como o aumento do efetivo policial e a Operação Mobile, que identifica e prende quadrilhas especializadas em furto e roubo de celulares.
O governador Tarcísio de Freitas ressaltou a importância do combate ao tráfico de drogas e da atuação na cracolândia. Ele afirmou que a intenção é libertar as pessoas da dependência química e reforçará a presença policial com a instalação de mais uma companhia da Polícia Militar no centro, além do aumento do efetivo e do trabalho de monitoramento.
Os policiais civis também têm intensificado as diligências em ferros-velhos e lojas de celulares usados, com o objetivo de identificar receptadores e rastrear a rota de aparelhos roubados. O setor de inteligência da Polícia Civil trabalha para tipificar o crime de receptação com o agravante de organização criminosa, visando a aplicação de penas mais severas para evitar a reincidência criminal.
