Papa expressa contentamento em visitar o povo ‘nobre e sábio’ da Mongólia, em meio a sua viagem.

O Papa Francisco expressou sua felicidade em visitar a Mongólia, país de maioria budista, durante seu pronunciamento neste domingo (27) no Vaticano. Ele descreveu a igreja mongol como sendo pequena em tamanho, mas dinâmica na fé e na caridade. Segundo o pontífice, esta visita é muito desejada e representa uma oportunidade para conhecer de perto um povo nobre, sábio e com uma grande tradição religiosa.

Com uma população estimada em três milhões de habitantes, a Mongólia possui uma das menores comunidades católicas do mundo, com cerca de 1.450 membros. O objetivo desta viagem é estreitar os laços entre o papa e seus dois grandes vizinhos, Rússia e China.

A jornada do papa ao coração da Ásia será concluída no dia 4 de setembro e também servirá como um teste para a saúde do pontífice argentino de 86 anos, que passou por uma cirurgia abdominal em junho e enfrenta problemas de mobilidade devido ao seu delicado estado de saúde.

É importante ressaltar que essa visita se destaca por ser a primeira de um papa à Mongólia. Portanto, é um momento histórico tanto para a igreja católica quanto para o país asiático. A Mongólia, que foi um ex-satélite da União Soviética e se tornou uma democracia em 1992, recebe o pontífice com grande expectativa.

A viagem de nove horas entre Roma e Ulaanbaatar, a capital mongol, também é um desafio logístico para o Papa Francisco. No entanto, a sua disposição em visitar um país com uma pequena comunidade católica demonstra o seu compromisso em alcançar e promover uma maior união entre as várias tradições religiosas.

Ao visitar a Mongólia, o Papa Francisco pretende fortalecer os laços de diálogo interreligioso e promover a paz e a fraternidade entre as diferentes religiões. Sem dúvida, esta visita será um marco tanto para a igreja católica quanto para o país mongol, que receberá com entusiasmo o líder religioso mais importante do mundo.

Em conclusão, a viagem do Papa Francisco à Mongólia é motivo de grande alegria para ele, que se sente feliz em visitar um país com uma igreja pequena, mas dedicada em sua fé e caridade. Além disso, essa visita representa uma oportunidade para estreitar os laços entre o pontífice e seus vizinhos russos e chineses. No entanto, essa jornada também é uma prova para a saúde do papa, que enfrenta desafios de mobilidade devido à sua idade avançada e histórico médico. É um momento histórico para a Mongólia, que recebe a primeira visita de um papa, e um marco importante para a igreja católica e as relações inter-religiosas.

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