Uma das principais causas desse aumento no desemprego foi o maior número de pessoas na população ativa (3%) em comparação ao total de pessoas que conseguiram encontrar emprego (2%). Setores como saúde, comércio e administração pública foram os mais afetados por essa situação.
Segundo os dados da pesquisa do INE, no período analisado, a população ativa chegou a 9,89 milhões de pessoas, enquanto o número de desempregados totalizou 868.170. Além disso, a taxa de emprego informal ficou em 26,9%.
Na região metropolitana de Santiago, onde quase metade da população chilena de 19 milhões de habitantes vive, a taxa de desemprego atingiu 9,3%.
Esses números refletem um cenário preocupante para a economia chilena, já que o aumento do desemprego indica uma diminuição da atividade econômica. Além disso, ele também representa uma dificuldade para a população em encontrar trabalho e se manter economicamente estável.
Essa situação pode ter impactos negativos em outras áreas, como o consumo e o crescimento econômico do país. O menor número de pessoas empregadas significa uma menor demanda por produtos e serviços, o que pode levar a uma diminuição na produção e, consequentemente, no crescimento econômico.
É necessário que as autoridades chilenas adotem medidas para incentivar a geração de empregos e estimular a atividade econômica. Isso pode incluir a implementação de políticas de estímulo fiscal, a promoção de investimentos em setores estratégicos e a criação de programas de capacitação profissional para auxiliar os desempregados a se inserirem novamente no mercado de trabalho.
O desafio agora é reverter essa tendência de aumento do desemprego e promover o crescimento econômico sustentável, visando o bem-estar da população chilena.