A Secretaria de Saúde afirmou que ainda não há evidências de que a subvariante Éris seja mais letal ou mais contagiosa do que a Ômicron original. Até o momento, os sintomas relatados são semelhantes aos causados pela Ômicron, incluindo febre, dor de cabeça, dor no corpo, dor de garganta e nariz escorrendo.
A subvariante EG.5.1 já circula em mais de 50 países e foi identificada pela primeira vez no Brasil em São Paulo, no dia 17 de agosto. Hoje, a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro também confirmou a presença da subvariante na cidade, em um paciente do sexo masculino de 46 anos.
De acordo com a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, é esperado um aumento nos casos nos próximos meses devido às mutações da subvariante Éris, que permitem a reinfecção pela doença. Ela ressaltou a importância de a população estar com o esquema vacinal completo, especialmente os grupos de risco, como idosos e pessoas com comorbidades, pois a imunização diminui a probabilidade de casos graves e mortes.
Ainda existem muitas dúvidas sobre a subvariante Éris e são necessários mais estudos para compreender melhor suas características e impactos na saúde pública. As autoridades de saúde continuam monitorando de perto a disseminação da subvariante e tomando medidas para controlar sua propagação.
É crucial que a população siga as recomendações das autoridades de saúde, como o uso de máscaras, a higienização das mãos e o distanciamento social. Além disso, é importante buscar a vacinação completa, respeitando o cronograma estabelecido pelas autoridades locais.
A pandemia ainda não acabou e é fundamental que todos permaneçam vigilantes para proteger a si mesmos e aos outros. A detecção da subvariante Éris reforça a importância de manter as medidas de prevenção e estar atento aos sintomas, buscando atendimento médico caso necessário.
