Segundo o documento, elaborado em conjunto pela Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde e Atenção Primária, Diretoria Geral da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária e Superintendência de Saúde do arquipélago, os casos estão relacionados à ciguatera, uma forma de intoxicação.
De acordo com a administração da ilha, a substância que causa a ciguatera não tem cor, sabor ou cheiro, e não pode ser eliminada pelo cozimento ou congelamento convencional. Por isso, é importante que moradores e visitantes da ilha tenham cuidado ao consumir essas espécies de peixes.
A Superintendência de Saúde destacou que a situação está controlada, mas é fundamental manter a atenção para que o processo continue avançando de forma positiva.
Diante disso, a administração da ilha vem tomando providências para orientar moradores e turistas a evitarem, neste momento, a ingestão dos peixes guarajuba e barracuda.
A equipe de vigilância da ilha realizou uma série de investigações, coletando informações para análise e confirmação do surto. Além disso, estão previstas medidas como reuniões, estudos e um curso de manipulação de pescados e alimentos, que será realizado na próxima semana. Todas as instituições de saúde estão trabalhando juntas para solucionar essa situação o mais breve possível, afirmou a superintendente de Saúde da ilha, Isabel Sobral.
Em caso de dúvidas, a vigilância sanitária da ilha disponibilizou contatos telefônicos e e-mail para esclarecimentos.
É importante ressaltar que a situação está controlada, mas é necessário que todos estejam atentos e sigam as orientações das autoridades de saúde para evitar agravamentos. A vigilância e prevenção são essenciais em casos de intoxicação alimentar, e a colaboração de todos é fundamental para a solução do problema.
É fundamental que as informações sejam divulgadas de forma clara e responsável, para que a população esteja devidamente informada e tome as medidas necessárias para preservar sua saúde.
