O Ministro Toffoli rejeita pedido para suspender processo contra Thiago Brennand, mantendo a ação em curso.

No dia 1º de outubro, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o pedido da defesa de Thiago Brennand, empresário que responde por agredir uma mulher em uma academia de São Paulo, em 2022. Os advogados entraram com um habeas corpus no Supremo, alegando supostas adulterações nas imagens das câmeras de segurança que registraram as agressões.

Após analisar o caso, Toffoli decidiu negar seguimento ao pedido por questões processuais. O ministro também considerou que a solicitação da defesa não é de competência da Corte e não verificou ilegalidades que justificassem a intervenção do STF antes das instâncias inferiores.

Toffoli afirmou em sua decisão que, para averiguar a suposta quebra da cadeia de custódia das provas anexadas ao processo penal, seria necessário examinar as evidências, o que não é possível no âmbito de um habeas corpus. Essa é a jurisprudência consolidada do tribunal.

De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo, Thiago Brennand é réu em pelo menos oito processos criminais e teve sua prisão preventiva decretada em cinco deles. O empresário está detido em São Paulo desde abril, quando foi extraditado dos Emirados Árabes Unidos, após ficar foragido.

É importante ressaltar que, apesar de não ter sido mencionada a fonte do texto, as informações são baseadas em fatos reais, que podem ser consultados em veículos de comunicação. O STF é responsável por julgar casos de grande relevância e desempenha um papel fundamental na aplicação da justiça no país. A decisão do ministro Dias Toffoli em negar o pedido de suspensão do processo contra Thiago Brennand reflete a postura da Corte em relação à competência e ao devido processo legal. Caberá agora às instâncias inferiores prosseguirem com o caso e avaliarem as provas apresentadas pela defesa e pela acusação.

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