Segundo Pacheco, a Economia Verde é uma oportunidade para o Brasil se consolidar como um líder mundial no combate às mudanças climáticas e na transição para um modelo econômico mais sustentável. Ele acredita que o país possui recursos naturais e tecnologia suficientes para se tornar uma potência nessa área.
O presidente do Senado argumenta que a criação da Comissão sobre Hidrogênio Verde é um exemplo concreto do comprometimento do Brasil com a economia sustentável. O hidrogênio verde é considerado uma das alternativas mais promissoras para a redução das emissões de carbono, já que sua produção não gera poluentes.
Além disso, Pacheco ressaltou a importância do debate sobre a regulação do mercado de crédito de carbono. Esse mecanismo permitiria que empresas compensassem suas emissões de gases de efeito estufa investindo em projetos que reduzissem ou capturassem carbono da atmosfera. Dessa forma, seria possível incentivar ações sustentáveis e impulsionar a transição para uma economia de baixo carbono.
O presidente do Senado reforçou que as propostas em discussão refletem a preocupação do Legislativo com o meio ambiente e o futuro do país. Ele destacou que é necessário incentivar setores econômicos a adotarem práticas sustentáveis e promover a transição para uma economia verde. A liderança do Brasil nesse setor pode trazer benefícios não só para o meio ambiente, mas também para a economia nacional, gerando empregos e impulsionando o crescimento.
Por fim, Pacheco concluiu que o Senado está engajado em promover ações concretas para tornar o Brasil uma referência global na Economia Verde. Ele ressaltou a importância da participação de todos os setores da sociedade nesse processo, incluindo governos, empresas e organizações não governamentais. A transição para um modelo econômico sustentável é uma responsabilidade compartilhada e o Brasil tem todas as condições para assumir um papel de liderança nessa transformação.
