Durante uma coletiva de imprensa conjunta com o primeiro-ministro de Luxemburgo, Xavier Bettel, Iohannis afirmou: “Houve ataques registrados a 800 metros da nossa fronteira. Ou seja, muito, muito perto”. Essa declaração reforça a preocupação com a proximidade dos ataques e a possibilidade de um aumento no conflito entre Ucrânia e Rússia.
Vale ressaltar que, na segunda-feira, o governo romeno negou as informações divulgadas por Kiev, de que drones teriam caído e explodido em território romeno durante um ataque ao porto ucraniano de Izmail, às margens do rio Danúbio. O presidente Iohannis afirmou que não encontrou nenhum sinal de drones ou de outros componentes de um aparelho que tenha chegado à Romênia.
No entanto, o presidente romeno expressou preocupação com a proximidade dos ataques à fronteira do país. Durante uma coletiva de imprensa na base militar de Cincu, localizada na região central da Romênia, Iohannis enfatizou que estão alertas para a situação. Essa preocupação se deve ao fato de que a Romênia é membro da Otan e faz parte da União Europeia, o que a torna vulnerável aos conflitos na região.
A escalada de tensões entre Rússia e Ucrânia tem gerado preocupações internacionais. Diversos países têm se manifestado em apoio à Ucrânia e condenado as ações agressivas da Rússia. Além disso, os ataques com drones têm chamado a atenção para as novas estratégias de guerra utilizadas pelos conflitos modernos.
Diante desse cenário, é crucial que a comunidade internacional se mantenha vigilante e trabalhe para buscar uma solução diplomática para o conflito. A paz e a estabilidade na região são fundamentais para a segurança de todos os países envolvidos e para o bem-estar da população civil que está sofrendo as consequências desse conflito.