A Amazônia enfrenta uma temporada de maior destruição durante os meses de agosto e setembro, devido ao clima mais seco. No entanto, o governo tem adotado medidas para combater o desmatamento e os resultados estão sendo positivos. Marina Silva ressaltou que esses números são fruto da determinação do governo em interromper o ciclo de abandonos e retrocessos observados na gestão anterior.
Os dados completos de desmatamento em agosto serão divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que utiliza um sistema de vigilância por satélite. Até o momento, foram identificados alertas de desmatamento em uma área de 473,5 km². No mesmo período em 2022, a área desmatada foi de 1.661 km².
É importante lembrar que durante o mandato de Jair Bolsonaro, o desmatamento médio anual na Amazônia aumentou 75% em relação à década anterior. Por isso, a redução atual representa um avanço significativo na proteção da floresta e dos seus povos.
Marina Silva também destacou a importância de proteger a Amazônia para evitar um aumento das emissões de CO2 e as consequências negativas para o clima global. A preservação da maior floresta tropical do mundo tem um papel fundamental na luta contra as mudanças climáticas.
Desde o início do governo do presidente Lula, em janeiro deste ano, o desmatamento na Amazônia já teve uma queda de 42,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Esses números mostram que as políticas adotadas estão surtindo efeito.
A preservação da Amazônia é uma questão que envolve não apenas o Brasil, mas todo o mundo. A floresta desempenha um papel crucial na regulação do clima e na manutenção da biodiversidade. Portanto, é fundamental continuar investindo em ações de combate ao desmatamento e na promoção do desenvolvimento sustentável na região.