Além disso, o BB tem expectativas ainda mais positivas, já que apenas com os projetos em andamento, a previsão é gerar mais de 60 milhões em créditos de carbono ao longo de 30 anos. Esses créditos de carbono, juntamente com outros oriundos de projetos já analisados, reafirmam a posição do banco como um líder no cuidado com o meio ambiente e com as pessoas, segundo Sasseron.
Além de contribuir para a redução das emissões de carbono, os projetos apoiados pelo BB também têm um impacto social significativo. Eles contam com o selo social, que garante investimentos em melhorias para as comunidades que habitam as áreas em que são implementados. Algumas das ações incluem a construção de escolas, saneamento básico, energia renovável e instalação de infraestrutura para internet.
Outra iniciativa relevante do banco é a promoção de projetos de crédito de carbono a partir de fontes de energia renovável e biodigestores, em parceria com uma rede de parceiros. Recentemente, o BB também realizou um leilão de imóveis no qual aceitou créditos de carbono como pagamento desses ativos imobiliários, o que demonstra o compromisso do banco em incentivar a utilização desses créditos.
Essas ações estão alinhadas com o Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB, que o Banco do Brasil adotou desde 2005. Através desse plano, o banco busca promover negócios e práticas ambientalmente sustentáveis, ampliar sua atuação com criação de valor e fortalecer seu papel transformador na promoção de uma economia de baixo carbono e inclusiva.
Revisado a cada dois anos e estruturado em torno de desafios em sustentabilidade, o Plano de Sustentabilidade do BB estabelece compromissos para um período de três anos. Com isso, o Banco do Brasil reforça seu compromisso com o meio ambiente, com as comunidades e com um futuro mais sustentável.