Entre as medidas de segurança adotadas, destacam-se a colocação de snipers no topo dos prédios que abrigam os ministérios, com binóculos para observar qualquer movimentação suspeita. Além disso, cerca de 30 seguranças do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) foram designados para fazer a proteção do palco principal do evento. O policiamento na Esplanada também foi reforçado com a presença de integrantes da Força Nacional e da Polícia Militar do Distrito Federal.
De acordo com informações divulgadas pelo jornal O Globo, o esquema de segurança era semelhante ao adotado na posse de Lula. Mesmo com as cúpulas do Exército e do Ministério da Defesa não acreditando em riscos de mobilizações de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, como aconteceu em 8 de janeiro e no dia da diplomação de Lula, em 12 de dezembro, a segurança foi reforçada para prevenir possíveis protestos.
Para garantir a segurança do evento, o Ministério da Justiça autorizou a atuação da Força Nacional de Segurança Pública no desfile. O pedido de reforço foi feito pela governadora interina do Distrito Federal, Celina Leão. Dessa forma, qualquer tentativa de protesto por parte de opositores do governo não seria permitida nas proximidades do local do desfile, que teria a presença do presidente Lula.
Em resumo, a segurança na Esplanada dos Ministérios foi intensificada para a cerimônia de Sete de Setembro, em comemoração ao novo mandato do presidente Lula. Com snipers posicionados nos prédios, seguranças do GSI no palco e reforço policial, o objetivo era garantir a tranquilidade e a ordem durante o evento. A autorização da atuação da Força Nacional de Segurança Pública pelo Ministério da Justiça reforçou ainda mais a proteção.
