Uma equipe do Batalhão de Operações Especiais (Bope) foi deslocada até o local para isolar a área e desmembrar a peça explosiva. Todo o processo durou cerca de 40 minutos.
Segundo Tiago, essa não foi a primeira vez que ele encontrou artefatos perigosos durante suas pescas. Em julho deste ano, ele também encontrou dois revólveres da mesma forma em um bairro próximo. No caso dos revólveres, ele fez questão de entregá-los no 11º Batalhão da Polícia Militar.
O pescador conta que estava pescando na ponte e, ao fazer um arremesso, sentiu que o imã havia pego algo muito pesado. Quando puxou, percebeu que era um míssil. Segundo ele, a equipe de resgate chegou rapidamente e conseguiu desmontar a bomba de maneira segura.
O achado de Tiago causou movimentação na área, com várias viaturas policiais sendo enviadas ao local. Rildo Oliveira, comerciante há seis anos na região, relatou que inicialmente não sabiam o que era e chegaram a pensar que era uma bala de bazuca. No entanto, foram informados de que se tratava de uma bomba. O Bope foi chamado para desmontá-la, levando cerca de 40 minutos para concluir a operação.
A equipe da Folha de Pernambuco entrou em contato com a Polícia Militar de Pernambuco para obter mais informações, mas ainda não obteve resposta até o momento.
O Exército Brasileiro afirmou não ter conhecimento do incidente.
Esse tipo de achado é preocupante e mostra a importância das autoridades estarem alertas e preparadas para agir em casos de artefatos explosivos encontrados em locais públicos. Felizmente, dessa vez a situação foi controlada e ninguém se feriu. No entanto, é fundamental que se investigue a origem desses artefatos e se tomem medidas para evitar que situações semelhantes ocorram novamente.
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