Dentre os parlamentares que manifestaram apoio a Heleno estavam os senadores Jorge Seif, Marcos Rogério, Magno Malta, Esperidião Amin, Damares Alves, Flávio Bolsonaro e Sérgio Moro, além dos deputados Delegado Ramagem, Maurício Marcon, Rodrigo Valadares e Filipe Barros. O senador Jorge Seif destacou a patriotismo do general, chamando-o de “um patrimônio brasileiro”. Já o deputado Ramagem declarou que Heleno não tem qualquer ligação com os incidentes do 8 de janeiro. O senador Marcos Rogério reiterou sua opinião de que membros do governo federal foram omissos diante dos ataques ocorridos naquela data.
O senador Esperidião Amin também acusou o governo federal de omissão nos ataques e expressou sua crença de que esses acontecimentos foram permitidos intencionalmente. Já o ex-ministro Sérgio Moro afirmou que não há qualquer prova ou evidência que relacione o general aos incidentes.
Além dos parlamentares mencionados, outros deputados também defenderam o general Heleno, como Ricardo Salles, Bia Kicis, Nicolas Ferreira, Zé Trovão, Marcos Feliciano, Marcelo Van Haten, Cabo Gilberto Silva e Julia Zanata.
O depoimento do general Heleno durou mais de nove horas e ele negou ter participado de qualquer articulação golpista contra o resultado das eleições. No entanto, Heleno se recusou a responder a 35 perguntas feitas pelos parlamentares, alegando seu direito de permanecer calado. Entre os parlamentares que não obtiveram respostas do general, estão o deputado federal Duarte, que alegou que Heleno tentou fugir da CPMI ao recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), e a deputada federal Laura Carneiro.
A deputada federal Célia Xakriabá também fez uma importante afirmação durante o depoimento. Segundo ela, pessoas envolvidas no garimpo ilegal em terras indígenas teriam contribuído financeiramente para a tentativa de golpe ocorrida no dia 8 de janeiro.
É importante ressaltar que este texto foi escrito com base nas informações disponíveis, sem citar fonte específica.
(agência de notícias fictícia)