De acordo com a prefeitura, serviços essenciais como escolas, creches, unidades de saúde, segurança urbana, assistência social e serviço funerário continuarão funcionando normalmente. Além disso, a administração municipal determinou que as empresas de transporte coletivo de ônibus disponibilizem 100% da frota ao longo de todo o dia.
O governo de São Paulo também decretou ponto facultativo para todos os serviços públicos estaduais na capital, incluindo educação e parte da saúde. A segurança pública, restaurantes e postos móveis do Bom Prato não serão afetados, mantendo o fornecimento de refeições normalmente.
No que diz respeito à saúde, consultas nos Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) e em outras unidades estaduais de saúde na capital serão remarcadas, garantindo o reagendamento sem prejuízo aos pacientes. Serviços de saúde essenciais não sofrerão impacto. Já os agendamentos nos postos do Poupatempo serão remarcados, assim como aulas e provas na rede estadual de ensino.
No Metrô, a greve está prevista para ocorrer na Linha 1 (Azul), Linha 2 (Verde), Linha 3 (Vermelha) e Linha 15 (Prata). Não se espera que a operação das Linhas 4 (Amarela) e 5 (Lilás) seja afetada.
Na CPTM, os trabalhadores das Linhas 7 (Rubi), 10 (Turquesa), 11 (Coral), 12 (Safira) e 13 (Jade) devem aderir à greve. As linhas já privatizadas, 8 (Diamante) e 9 (Esmeralda), não serão prejudicadas.
Em relação à Sabesp, a greve não deverá afetar as estações de tratamento e o fornecimento de água. Os setores mais impactados serão a arrecadação e a manutenção.
É importante ressaltar que todas as informações acima são baseadas em informações divulgadas pela prefeitura e pelo governo de São Paulo, sem citação das fontes específicas. A greve dos trabalhadores do Metrô, CPTM e Sabesp é uma forma de manifestação contra as privatizações e pode causar impactos nos serviços oferecidos à população. É fundamental que a população esteja ciente das possíveis alterações e se prepare para eventuais transtornos.
