Segundo relatos do jornal britânico The Guardian, a defesa do homem alega que ele estava sofrendo da chamada “Síndrome de Jerusalém”, uma suposta condição de desorientação mental que afeta religiosos durante visitas à cidade sagrada, que possui grande importância para o judaísmo, islamismo e cristianismo.
No entanto, a polícia israelense afirma que os primeiros depoimentos do turista sugerem que ele quebrou as estátuas por considerá-las “idolatria”. Essa versão é negada por Nick Kauffman, advogado que representa o americano detido.
O suspeito, cuja identidade não foi revelada, será submetido a uma avaliação psiquiátrica. As autoridades esperam obter mais informações sobre o estado mental do turista e as possíveis motivações por trás do vandalismo no museu.
As duas peças destruídas fazem parte da exposição permanente do Museu de Israel e são consideradas peças de grande valor histórico e cultural. O episódio foi classificado pelo museu como um “acontecimento preocupante e incomum”.
O Museu de Israel é reconhecido internacionalmente como um local importante para a preservação e exibição de artefatos históricos e culturais de todo o mundo. As obras danificadas serão restauradas pela equipe do museu, mas será necessário um extenso trabalho de restauração para devolvê-las às suas condições originais.
É importante ressaltar que o vandalismo em museus e locais históricos é uma ação condenável e ilegal. Os museus desempenham um papel fundamental na proteção e preservação do patrimônio cultural da humanidade, permitindo que as futuras gerações tenham acesso a essas importantes obras de arte.
Espera-se que o turista americano detido seja responsabilizado pelas suas ações e que esse episódio sirva como um alerta para a importância da preservação do patrimônio cultural em todo o mundo. A visita a locais históricos deve ser um momento de apreciação e respeito, e não destruição.