As autoridades médicas de Gaza relataram às agências de notícias que 198 pessoas morreram no enclave palestino. O Ministério da Saúde israelense informou que 150 cidadãos israelenses também foram mortos. Além disso, 900 pessoas ficaram feridas em Israel e 1.610 palestinos estão sendo tratados em hospitais de Gaza. No entanto, as autoridades alertam que esses números podem aumentar.
Segundo a jornalista, o prédio que foi atacado, e que posteriormente foi alvo de mais mísseis, era residencial e já havia sido atingido em agosto do ano passado. Dessa vez, no entanto, o edifício foi totalmente destruído e derrubado. A repórter destacou a densidade populacional da Faixa de Gaza e ressaltou a quantidade de destruição nas proximidades.
A Força Aérea de Israel anunciou ter atacado dois arranha-céus em Gaza, alegando que as construções abrigavam “infraestrutura militar” do Hamas. A localização exata dos edifícios não foi divulgada.
Os confrontos entre Israel e Hamas têm se intensificado nos últimos dias, com ambos os lados lançando mísseis e realizando ataques aéreos. As tensões aumentaram ainda mais após a expulsão de famílias palestinas do bairro de Sheikh Jarrah, em Jerusalém Oriental, e os confrontos na Esplanada das Mesquitas.
A comunidade internacional tem expressado preocupação com a situação e pede um cessar-fogo imediato. Vários países e organizações internacionais estão se mobilizando para tentar mediar o conflito e evitar mais derramamento de sangue.
Enquanto isso, as consequências humanitárias e os danos causados pelas investidas militares continuam a aumentar. Milhares de pessoas estão sendo afetadas pelos ataques, perdendo suas casas e entes queridos. A situação na região é extremamente volátil e imprevisível, deixando a população em constante estado de medo e insegurança. As vítimas desses confrontos são civis inocentes, que estão pagando o preço mais alto por um conflito que parece não ter fim à vista.