De acordo com o Serviço Sismológico Nacional, o epicentro do terremoto foi a cidade de Matías Romero, em Oaxaca. Inicialmente, estimava-se que a magnitude fosse de 6,3. No entanto, não houve relatos de danos nos estados afetados pelo tremor.
O prefeito da Cidade do México, Martí Batres, afirmou que sentiu um leve tremor na cidade, mas até o momento não foram reportados danos. A capital mexicana abriga quase nove milhões de pessoas e o alarme sísmico foi crucial para garantir a segurança dos moradores.
O México é conhecido por sua intensa atividade sísmica devido à sua localização no Anel de Fogo do Pacífico, uma região que liga a América à Ásia e onde ocorre a maioria dos terremotos no mundo. Em setembro de 2017, um terremoto de magnitude 7,1 deixou 369 mortos, a maioria na Cidade do México. Já em 1985, um terremoto de magnitude 8,1 matou cerca de 10 mil pessoas.
É importante destacar que as autoridades mexicanas mantiveram o monitoramento na área epicentral do terremoto em Oaxaca, mesmo após descartarem danos. A segurança da população é uma prioridade, especialmente em um país com histórico de terremotos devastadores.
Embora o terremoto tenha assustado os moradores da região, é fundamental lembrar que esses eventos são comuns no México e que o país possui protocolos e medidas de segurança bem estabelecidos para lidar com eles. A ativação do alarme sísmico e a evacuação de pessoas de suas residências demonstram a eficácia dessas medidas.
No momento, as autoridades continuam monitorando a situação e garantindo a segurança da população. O México está sempre preparado para enfrentar os desafios que a atividade sísmica traz e busca constantemente aprimorar suas medidas de prevenção e resposta a esses eventos naturais.