Senador Eduardo Girão lamenta conflito no Oriente Médio e critica governo brasileiro por falta de posicionamento firme

Nesta segunda-feira (9), o senador Eduardo Girão (Novo-CE) fez um pronunciamento lamentando o sofrimento tanto dos israelenses quanto dos palestinos durante o conflito iniciado após os ataques terroristas do grupo Hamas a Israel no último sábado (7). O parlamentar criticou o grupo Hamas e também o governo Lula por não ter se manifestado de forma firme e contundente contra as ações do grupo.

Girão questionou a falta de uma posição firme do governo brasileiro e dos ministros diante das atrocidades que estão ocorrendo na região, como famílias sendo sequestradas e crianças e mulheres sendo vítimas dessas ações violentas. Ele ressaltou que a falta de uma declaração forte contra esses atos de barbárie levanta dúvidas se isso ocorre por causa de elogios do grupo Hamas ao presidente Lula por sua eleição no ano passado ou por causa da reação de alguns deputados do PT e do PSOL em relação a sanções mais rígidas contra o grupo Hamas propostas pelo Reino Unido em 2021.

O senador destacou que o que está sendo visto no Oriente Médio neste momento é terrorismo. Ele enfatizou que os atos de vandalismo ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro não se enquadram na categoria de terrorismo. Girão afirmou que é preciso punir de forma exemplar quem depredou e vandalizou, independentemente de ser de direita, de esquerda ou de ser infiltrado, mas reforçou que essas ações isoladas não podem ser consideradas como terrorismo. Para ele, o terrorismo ocorre quando há morte, estupro e toda ação de ódio e violência que traz sofrimento e dor às pessoas, como o que está acontecendo no Oriente Médio neste momento.

Além disso, o senador lembrou que no dia 8 de outubro é celebrado o Dia Nacional do Nascituro e destacou que o Congresso Nacional foi iluminado de azul celeste em homenagem a essa data. Ele ressaltou que o Projeto de Lei (PL) 4.281/2023, de sua autoria, que busca oficializar essa data em todo o país, já foi aprovado no Senado e agora está em tramitação na Câmara dos Deputados.

É importante ressaltar que a fonte do texto não foi mencionada.

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