Os principais sintomas da escarlatina são manchas vermelhas e ásperas que surgem em diferentes partes do corpo. Essas manchas podem começar no tronco e se espalhar para a face, pescoço, membros, axilas e virilha, poupando as palmas das mãos, as plantas dos pés e ao redor da boca. Além disso, os pacientes também podem apresentar calafrios, febre alta nos primeiros dias, dor de garganta intensa, película esbranquiçada ou amarelada na língua, mal-estar, falta de apetite, aumento dos gânglios do pescoço, dor no corpo, de barriga e de cabeça, náuseas e vômitos.
O diagnóstico da escarlatina é principalmente clínico, ou seja, baseado nos sintomas e no histórico do paciente. No entanto, também pode ser realizado um teste rápido em secreção colhida da orofaringe do paciente. O tratamento da escarlatina é feito com antibióticos específicos contra a bactéria causadora, principalmente penicilinas ou macrolídeos. Além disso, podem ser receitados medicamentos para controle da dor e febre.
É importante ressaltar que a escarlatina, se não tratada, pode levar a complicações como otite, meningite, pneumonia e febre reumática. Portanto, é fundamental buscar atendimento médico assim que os sintomas surgirem. Infelizmente, não existe uma vacina contra a bactéria que causa a escarlatina.
Para prevenir a escarlatina, é recomendado manter uma alimentação equilibrada, praticar atividade física regular e manter-se hidratado. Além disso, é importante evitar o contato com pessoas infectadas e higienizar as mãos com frequência.
Em suma, a escarlatina é uma doença infecciosa e contagiosa que afeta principalmente crianças em idade escolar. Ela é causada pela bactéria Estreptococo do tipo A e apresenta sintomas como manchas vermelhas e ásperas no corpo. O diagnóstico é feito com base nos sintomas e no histórico do paciente, e o tratamento inclui o uso de antibióticos. A prevenção da escarlatina envolve hábitos saudáveis e evitar o contato com pessoas infectadas.
