Segundo Duarte, o presidente do Conselho de Segurança, Sérgio Danese, está em consultas com os demais membros para buscar consensos possíveis. Cada país tem suas próprias posições em relação ao conflito, o que torna o processo mais complexo. Não há uma indicação clara de quando poderá ocorrer outra reunião para tratar do assunto.
O Brasil, por sua vez, condenou os ataques terroristas em nota, no entanto, o Hamas não foi citado nas declarações. O governo brasileiro está agindo dentro do âmbito do Conselho de Segurança para lidar com os desdobramentos políticos. De acordo com Duarte, o Brasil expressou sua preocupação com a situação.
O Conselho de Segurança da ONU tem o poder de adotar medidas para manter a paz e segurança internacionais, como a imposição de sanções a países considerados culpados em conflitos armados. Portanto, o posicionamento do Conselho em relação ao Hamas tem relevância política e jurídica.
Enquanto o governo brasileiro aguarda o posicionamento da ONU, a situação na região do Oriente Médio continua tensa, com conflitos intensos entre Israel e o Hamas. O mundo acompanha a escalada da violência e os desdobramentos políticos que podem influenciar no desenrolar do conflito.
É importante ressaltar que o Brasil tem uma postura histórica de defesa do diálogo e da solução pacífica de conflitos internacionais. O governo brasileiro se posiciona contra o terrorismo, mas busca contribuir para a construção de um entendimento que promova a paz e a estabilidade no Oriente Médio.
Enquanto a diplomacia atua nos bastidores, é fundamental que a comunidade internacional esteja atenta e pressione por ações que visem a proteção dos civis e a garantia dos direitos humanos em meio ao conflito. A resolução pacífica do impasse entre Israel e o Hamas é de interesse de toda a comunidade global.