Segundo a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), o poço que foi vandalizado produz 15 litros de água por segundo. A operação do poço deve ser retomada apenas na terça-feira (17), pois os técnicos da Compesa estão trabalhando para repor o material subtraído.
Os bairros afetados pela falta ou queda de pressão da água devido ao furto na Bateria de Poços da Guabiraba foram: Nova Descoberta, Alto do Mandu, Alto Santa Isabel, Guabiraba, Córrego do Jenipapo, Brejo da Guabiraba e Brejo de Beberibe.
A Compesa ressalta que as ações de furto de equipamentos e materiais das unidades operacionais prejudicam ainda mais a população, que já enfrenta situações de rodízio no abastecimento. Além disso, há um custo financeiro envolvido, já que os recursos poderiam ser destinados à melhoria operacional das unidades.
Diante disso, a companhia informou que solicitou apoio das autoridades policiais e intensificará as estratégias de segurança para evitar furtos semelhantes no futuro.
É importante destacar que episódios como esse geram transtornos para a população, que fica sem acesso à água potável, um recurso essencial para a vida humana. Além disso, os prejuízos financeiros causados pela reposição dos equipamentos furtados afetam a capacidade de investimento da Compesa em melhorias operacionais.
É necessário que a população denuncie casos de vandalismo e furto de equipamentos relacionados ao abastecimento de água, a fim de contribuir para a identificação e punição dos responsáveis por essas ações criminosas. Ações de conscientização sobre a importância da água e a necessidade de preservar os recursos hídricos também são fundamentais para evitar esse tipo de ocorrência.
Nesse sentido, é fundamental que as autoridades policiais e a Compesa atuem conjuntamente para garantir a segurança das unidades operacionais e prevenir futuros furtos, assegurando o fornecimento de água à população de forma eficiente e contínua.