O porta-voz da Defesa Civil Palestina, Mahmoud Basal, afirmou que este é o ataque aéreo israelense mais mortífero em cinco guerras travadas desde 2008. Um comunicado divulgado pela Defesa Civil Palestina denunciou o bombardeio como um novo crime de guerra. O Hospital Al-Ahli Arabi, no centro de Gaza, foi atingido pela ação e dezenas de vítimas e feridos foram levados ao Complexo Médico Al-Shifa.
Segundo a rede de televisão Al Jazeera, o hospital ainda está em chamas e a situação no local é catastrófica. Equipes médicas estão trabalhando para resgatar as vítimas e há um aumento no número de feridos em diferentes áreas da Faixa de Gaza.
Este ataque gerou indignação e repercussão global. O chefe da ONU manifestou estar “horrorizado” com o bombardeio ao hospital e afirmou que a ação é inaceitável e viola o direito internacional. A comunidade internacional se pronunciou pedindo o fim dos ataques e o respeito pelos direitos humanos.
Essa escalada da violência entre Israel e Palestina já dura várias semanas e tem gerado um grande número de vítimas civis. As tensões na região aumentaram após a decisão de Israel de expulsar famílias palestinas de suas casas em Jerusalém Oriental. Os confrontos têm se intensificado, colocando em risco a vida de muitas pessoas.
Enquanto a violência continua, a comunidade internacional busca uma solução para o conflito. A ONU e outros países têm apelado para um cessar-fogo imediato e o reinício das negociações de paz entre as partes envolvidas. No entanto, até que haja um acordo, a vida da população de Gaza continua ameaçada e a violência persiste.