Médico do HSE revela a sua paixão pela aquarela e reproduz de forma poética a vida através de suas pinturas.

A relação entre a medicina e a arte é algo que vem se desenvolvendo ao longo dos séculos, com pintores famosos retratando a profissão médica em suas obras. Grandes nomes como Vincent Van Gogh e Pablo Picasso já deram vida aos médicos em suas telas. Hoje, no Dia do Médico, vamos conhecer um pouco mais sobre essa união entre a medicina e a arte através da história do médico geriatra Marcos Holmes, do Hospital dos Servidores do Estado (HSE).

Desde criança, Marcos já sentia uma conexão entre a medicina e a arte. Apesar de sempre desenhar e pintar, ele nunca pensou em seguir outra profissão que não fosse a medicina. Durante sua infância, ele já demonstrava talento artístico ao receber um prêmio na escola por uma pintura que retratava uma figura meio homem, meio animal.

Hoje, Marcos atua como preceptor dos residentes e médico geriatra no HSE. Quando não está usando a bata, ele se dedica às suas aquarelas. Enquanto pinta flores, objetos e lugares, ele costuma ouvir músicas de Gilberto Gil e Caetano Veloso, que se tornam a trilha sonora de sua arte. Para ele, esse momento de pintura é uma forma de terapia, onde consegue se desligar dos problemas e encontrar tranquilidade.

Embora nunca tenha exposto suas aquarelas, uma pintura que Marcos fez da fachada do Hospital dos Servidores chamou a atenção do superintendente médico, João Paulo Segundo. Tanto que a imagem foi ampliada e colocada na sala de João Paulo. Marcos explica que em suas aquarelas, ele tenta transmitir algo mais poético e leve, como uma forma de enxergar o hospital sob uma nova perspectiva.

Entre todas as suas obras, Marcos destaca a parede do quarto de seu filho como a mais importante. Com todo cuidado que dedica diariamente aos seus pacientes, ele pintou uma bela floresta e animais selvagens, transformando o quarto em uma verdadeira obra de arte.

Apesar de seu talento artístico, Marcos Holmes nunca abandonou a medicina. Ele encontra um equilíbrio perfeito entre suas duas paixões, utilizando a arte como uma forma de se desconectar e relaxar. Sua história nos mostra como a medicina e a arte podem se entrelaçar, proporcionando uma vida mais completa e inspiradora.

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