Juiz é assassinado em Jaboatão dos Guararapes e TJPE decreta luto oficial de três dias pelo falecimento

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decretou luto oficial de três dias e bandeira a meio-mastro por igual período em virtude do falecimento do juiz Paulo Torres Pereira da Silva, de 69 anos, lotado no 21ª Vara Cível da Capital.

Paulo Pereira, conhecido como Paulão, foi assassinado na noite de quinta-feira (19), no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana. O crime chocou a comunidade jurídica e levou o TJPE a prestar todo o apoio necessário para o rápido esclarecimento do caso e a responsabilização dos culpados.

O juiz atuava há 34 anos na carreira e era muito querido por todos que fazem parte do Judiciário pernambucano. Além de exercer suas funções na 21ª Vara Cível da Capital, Paulo também atuou como desembargador substituto em diversas oportunidades.

O velório do magistrado será realizado a partir das 14h desta sexta-feira (20), no cemitério Memorial Guararapes, também em Jaboatão dos Guararapes. A comunidade jurídica e a população em geral estão consternadas e prestando suas últimas homenagens ao juiz, lembrando sua competência e dedicação ao longo de sua carreira.

A polícia de Pernambuco já está empenhada na investigação do caso e o TJPE espera que os responsáveis pelo assassinato sejam identificados e punidos o mais rápido possível.

O tribunal lamentou a perda irreparável e destacou a importância de Paulo Torres Pereira da Silva para o sistema de justiça do estado. Seus colegas de trabalho, amigos e familiares também expressaram seu pesar pela partida de um profissional exemplar.

A morte trágica do juiz Paulo Pereira reflete a crescente violência que assola o país, especialmente no que diz respeito à segurança dos profissionais que exercem a função de garantir a justiça. É fundamental que as autoridades tomem medidas efetivas para garantir a segurança dos magistrados e demais membros do Judiciário, a fim de evitar que tragédias como essa se repitam.

Enquanto isso, a comunidade jurídica permanece em luto e espera por respostas sobre o crime que ceifou a vida de uma pessoa tão importante para a justiça em Pernambuco.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo