De acordo com a rede Al-Qahera News, que é vinculada à inteligência egípcia, seis pessoas ficaram feridas levemente na queda do foguete. Testemunhas confirmaram à AFP que o foguete atingiu o anexo de um hospital na cidade de Taba, localizada às margens do Mar Vermelho, no extremo nordeste da península do Sinai, onde há um posto fronteiriço com Israel. Imagens divulgadas por meios de comunicação locais e redes sociais mostraram danos em um edifício e em vários veículos.
O Egito desempenha historicamente um papel de mediador entre palestinos e israelenses e possui o único ponto de passagem para a Faixa de Gaza que não está sob controle de Israel. Em 7 de outubro, o Hamas realizou um ataque sem precedentes contra Israel, resultando na morte de mais de 1.400 pessoas, a grande maioria civis. Em resposta, Israel tem bombardeado implacavelmente a Faixa de Gaza e estima-se que tenha causado cerca de 7.000 mortes, de acordo com as autoridades que controlam o território palestino.
No último domingo, o Egito convocou uma “Cúpula pela Paz” na região e tem insistido na necessidade de diminuir as tensões entre Israel e Hamas. O país tem atuado como mediador para tentar encontrar uma solução para o conflito e evitar um maior derramamento de sangue.
A escalada da violência na região tem chamado a atenção da comunidade internacional, que busca soluções pacíficas para o conflito. Enquanto isso, a população civil continua sofrendo as consequências da guerra, com vítimas e danos materiais. É importante que as partes envolvidas no conflito busquem o diálogo e a negociação para alcançar a paz e a estabilidade na região. A comunidade internacional também deve atuar de forma efetiva para ajudar a resolver a situação e evitar a perda de vidas humanas.
