O coronel Golan Vach, chefe do serviço militar israelense de busca e resgate, revelou à AFP que viu o corpo de uma mãe, que estava protegendo um bebê, no kibutz Beeri. Três dias após o ataque, o oficial deparou-se com essa trágica cena. “Quando parei, vi um bebê decapitado. Levantei-o e o coloquei no saco mortuário. Eu mesmo fiz isso”, relatou Vach em um ponto de imprensa organizado pelos militares em outro kibutz.
O ataque, realizado pelo Hamas, foi considerado sem precedentes em território israelense. De acordo com as autoridades de Israel, 229 pessoas foram feitas reféns durante os ataques aos kibutzim, povoados e bases militares.
Apesar das acusações feitas pela imprensa israelense, o Hamas negou que seus combatentes tenham matado bebês durante o ataque. No entanto, a declaração do coronel Vach parece confirmar as informações divulgadas anteriormente.
Vale ressaltar que as autoridades israelenses afirmaram que as acusações de decapitação de crianças ainda não foram confirmadas. Portanto, é necessário aguardar mais informações e investigações para chegar a uma conclusão definitiva.
É importante destacar a gravidade desse tipo de violência, que atinge crianças indefesas e causa sofrimento para suas famílias. A comunidade internacional deve estar atenta a esses acontecimentos e buscar soluções pacíficas para o conflito entre israelenses e palestinos.
Enquanto isso, Israel continua enfrentando desafios diários de segurança. É evidente que a situação na região exige esforços conjuntos para garantir a proteção da população civil e encontrar uma solução duradoura para o conflito. A violência não pode ser a resposta, e a perda de vidas inocentes deve ser evitada a todo custo.
Espera-se que a divulgação desses horrores ajude a conscientizar a comunidade internacional sobre a importância de buscar a paz e trabalhar em prol de uma coexistência pacífica entre todos os envolvidos nesse conflito complexo. O respeito à vida humana, independentemente de sua origem é fundamental para uma sociedade justa e segura.
