Israel intensificou suas operações militares em resposta ao ataque do Hamas em território israelense, que deixou até o momento 1.400 mortos, a maioria civis. Segundo o Ministério da Saúde do Hamas, mais de 8.000 palestinos morreram desde então, metade deles crianças.
Diante do derramamento de sangue, o governo dos Estados Unidos, liderado por Biden, alerta Israel sobre a necessidade de proteger os civis. Embora reconheça o direito de Israel de defender seus cidadãos do terrorismo, Biden ressalta a importância de fazer isso em consonância com o direito internacional humanitário, que prioriza a proteção dos civis.
O assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, também pede que Israel tome todas as medidas possíveis para distinguir entre os terroristas do Hamas, que são alvos militares legítimos, e os civis inocentes. O presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, e o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, concordam com a necessidade de apoio humanitário urgente para Gaza.
Enquanto isso, o secretário-geral da ONU, António Guterres, expressa preocupação com a situação em Gaza, afirmando que a cada hora que passa a situação se torna mais desesperadora. Ele apela por uma pausa humanitária, criticando o fato de Israel ter intensificado suas operações militares em vez de permitir que a ajuda humanitária chegue ao território.
A ONU também alerta para o colapso da ordem civil em Gaza, após milhares de pessoas saquearem depósitos de alimentos. Enquanto isso, os Estados Unidos também estão fazendo apelos para salvar as vidas de palestinos inocentes e trabalhando para garantir a libertação de reféns retidos pelo Hamas.
Em resumo, a comunidade internacional, liderada pelos Estados Unidos, está intensificando os apelos por ajuda humanitária para Gaza e pedindo a Israel que proteja a vida dos civis, distinguindo-os dos militantes do Hamas. A situação em Gaza é descrita como uma catástrofe humanitária, com a ordem civil colapsando e a necessidade urgente de apoio humanitário.