Waldemar Borges critica governo por olhar para o retrovisor e não apresentar melhorias após um ano da eleição.

Após um ano da eleição, o deputado estadual Waldemar Borges criticou o governo de Pernambuco por continuar olhando para o retrovisor e não conseguir enxergar os desafios que possui pela frente. Durante o discurso, Borges mencionou que o governo atual está sem respostas para diversas áreas, limitando a sua atuação em responsabilizar a gestão anterior por problemas que vêm se agravando, como saúde e segurança.

De acordo com o deputado, é necessário que o governo supere as dificuldades e garanta os avanços conquistados nos últimos anos, como na área da educação. Borges enfatizou que a governadora foi eleita com a promessa de resolver as dificuldades, porém, um ano depois, ainda ouvimos discursos justificando a inércia e paralisia do governo em relação às situações encontradas.

Em seu pronunciamento, o deputado ressaltou a diferença de apoio que a governadora recebe do governo federal, algo que seu antecessor, Paulo Câmara, não teve, mas mesmo assim não ficava apenas se lamentando da situação. Borges também criticou a quantidade de obras inacabadas que estão paralisadas em todo o estado, afirmando que Pernambuco está se tornando um cemitério dessas obras.

Segundo o deputado, é compreensível que um governo novo avalie as obras em andamento para priorizar as mais importantes dentro do seu programa, porém, não é aceitável que todas sejam paralisadas e quase um ano após a posse o discurso ainda seja de justificar essa paralisação absoluta em função do passado. Borges protestou afirmando que já se passou praticamente um quarto do tempo de governo e Pernambuco não viu melhoras em nenhuma área.

Diante disso, o deputado defende que é hora de superar as dificuldades e trabalhar para garantir avanços em todas as esferas, buscando soluções para os problemas enfrentados pelo estado. Além disso, ele cobrou do governo atual ações concretas e respostas efetivas para os desafios presentes, sem perpetuar discursos que responsabilizam apenas a gestão anterior.

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