Dois soldados israelenses morrem em operações de combate no norte de Gaza durante guerra contra o Hamas.

Dois soldados israelenses perderam a vida durante operações de combate no norte de Gaza, conforme anunciado nesta terça-feira (31) pelo Exército de Israel. Essa trágica ocorrência ocorreu em meio à guerra entre o país e o movimento islamista Hamas, no território palestino.

O Exército informou por meio de comunicado que os soldados perderam a vida durante o combate no norte de Gaza. De acordo com informações anteriores, as Forças Armadas afirmaram que estavam enfrentando batalhas intensas contra os militantes do Hamas na região.

Enquanto isso, as forças de Israel continuam realizando bombardeios no território palestino. Segundo o Ministério da Saúde do Hamas, desde o início da guerra em 7 de outubro, um total de 8.525 pessoas, em sua maioria civis, foram mortas. Dentre essas vítimas, mais de 3.500 são menores de idade.

Nesta terça-feira, fontes oficiais informaram que pelo menos 50 pessoas perderam a vida em um bombardeio israelense contra um campo de refugiados localizado no norte de Gaza.

O conflito teve início após um ataque violento por parte do movimento islamista palestino em território israelense, o qual resultou em pelo menos 1.400 vítimas fatais, principalmente civis, segundo as autoridades israelenses.

Diversos apelos internacionais têm sido feitos em favor da cessação das hostilidades. No entanto, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, no último dia 30 de outubro, descartou a possibilidade de um cessar-fogo, alegando que tal acordo seria uma rendição ao Hamas, o qual conseguiu capturar 240 reféns durante o ataque ocorrido em 7 de outubro.

O próprio Hamas publicou imagens de combates em Gaza, incluindo fotos que mostram um veículo militar em chamas. No entanto, essas imagens não puderam ser verificadas de forma independente. Por outro lado, vídeos registrados pela AFP evidenciaram fumaça e helicópteros israelenses lançando mísseis no norte da Faixa de Gaza.

A situação na região continua tensa e a comunidade internacional segue fazendo apelos para que ambas as partes busquem uma solução pacífica, visando a preservação de vidas e a estabilização da região.

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