Esse projeto é parte do plano de investimento em energia eólica marinha do governo Biden, que busca impulsionar a indústria eólica nos Estados Unidos e gerar 30 gigawatts de energia até 2030. Até o momento, o país possui um desenvolvimento muito menor nesse setor em comparação à Europa.
Ao todo, foram aprovados cinco projetos que deverão produzir cinco gigawatts de eletricidade. A expectativa é que a construção do projeto da Virgínia comece na próxima primavera do hemisfério norte e seja concluída até o final de 2026, de acordo com a construtora Dominion Energy.
Ali Zaidi, assessor climático da Casa Branca, destacou a importância desse projeto para o crescimento de uma nova indústria americana, a redução dos custos de energia, a criação de empregos bem remunerados e o enfrentamento da crise climática.
A energia eólica marinha é considerada uma fonte renovável e limpa, o que contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Além disso, a utilização desse tipo de energia diminui a dependência dos combustíveis fósseis, que são finitos e altamente poluentes.
Com a aprovação desse projeto, espera-se que os Estados Unidos avancem no desenvolvimento da energia eólica marinha e possam alcançar suas metas de geração de energia sustentável. Isso também pode abrir portas para novas oportunidades de negócios e empregos no setor de energia renovável.
No contexto atual de preocupações ambientais e busca por alternativas energéticas mais limpas, iniciativas como essa se tornam cada vez mais relevantes e necessárias. O projeto da Virgínia representa um avanço significativo nessa direção e coloca os Estados Unidos no caminho para se tornar uma potência mundial em energia eólica marinha.
