Em comunicado, o secretário-geral da ONU condenou os ataques do Hamas em Israel no dia 7 de outubro e exigiu a libertação dos mais de 200 reféns israelenses detidos pelo grupo islâmico palestino. Ao mesmo tempo, ele também lamentou a perda de vidas civis em Gaza e expressou consternação com relatos de que dois terços dos mortos são mulheres e crianças.
Guterres enfatizou que as regras do direito humanitário não devem ser aplicadas seletivamente, lembrando que elas não são um “menu à la carte”. Ele pediu um cessar-fogo humanitário imediato e apelou para que os líderes exerçam a maior contenção possível, evitando assim um confronto ainda mais perigoso.
O atual conflito entre Israel e o Hamas começou com o lançamento de foguetes de Gaza em direção a Israel. Em resposta, as forças de defesa israelenses expandiram suas operações terrestres e realizaram intensos ataques aéreos. Os confrontos têm resultado em baixas civis e aumentado a preocupação com uma escalada ainda maior do conflito.
Além do impacto direto nas vidas dos civis atingidos pelo conflito, a situação também tem gerado tensões internacionais e preocupação por parte da comunidade internacional. A ONU tem buscado mediar o conflito e trabalhar para alcançar uma solução pacífica e duradoura.
O secretário-geral Guterres apelou para que todos os envolvidos no conflito priorizem a proteção da vida e a busca pela paz. Ele destacou a importância de se evitar uma escalada perigosa que pode ter consequências catastróficas não apenas para a região, mas também para a segurança global.
A comunidade internacional continua acompanhando de perto a situação e espera-se que os líderes israelenses e do Hamas adotem medidas para interromper a violência e buscar uma solução negociada. Enquanto isso, a ONU e outros atores internacionais permanecem engajados na busca por uma paz duradoura no Oriente Médio.
