Governo respeitará teto de gastos e garantirá conclusão de obras sem elevar despesas públicas, afirma ministro da Casa Civil

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, reafirmou o compromisso do governo em respeitar o teto de gastos previstos no arcabouço fiscal do país. Em uma declaração dada após a reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com ministros responsáveis pelo novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Costa explicou a posição do governo em relação aos recursos previstos no Orçamento.

De acordo com Costa, os recursos já estão previstos no Orçamento e, portanto, não representam uma ameaça à meta de déficit zero. Ele respondeu a algumas críticas que surgiram após a declaração do presidente Lula no início da reunião, na qual ele defendeu o uso de todos os recursos previstos no orçamento para garantir a conclusão de obras de infraestrutura, saúde e educação.

O ministro ressaltou que não existe uma dicotomia entre um governo gastador e um governo poupador, pois as restrições fiscais impedem qualquer aumento de gastos. Segundo Costa, o que o presidente defendeu foi uma maior eficiência na execução do gasto público. Ele afirmou que se uma escola ou hospital já foram iniciados, é necessário concluí-los para que a população seja atendida. A intenção do governo não é aumentar os gastos, mas sim garantir que os recursos sejam investidos de forma eficiente.

Lula também se pronunciou durante a reunião, destacando a importância de avançar com as obras planejadas pelo governo, mas sem repetir possíveis erros identificados no início da gestão. O presidente ressaltou que é responsabilidade do Executivo melhorar a vida das pessoas e que o compromisso do governo é tirar o Brasil da crise em que se encontrava.

Diante das declarações do presidente e do ministro Rui Costa, fica evidente que a intenção do governo não é aumentar os gastos públicos, mas sim garantir a conclusão de obras importantes para o país. A preocupação do presidente Lula e do ministro da Casa Civil é com a eficiência na execução do orçamento, assegurando que os recursos sejam bem utilizados em benefício da população. A meta de déficit zero será respeitada e todas as medidas serão tomadas dentro dos limites impostos pelo arcabouço fiscal. O governo tem o compromisso de impulsionar o crescimento do país e melhorar a vida dos brasileiros, sem comprometer a saúde financeira do Estado.

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