A incursão terrestre, que começou no domingo (5), é uma escalada do conflito entre Israel e Palestina, que já dura uma semana. O objetivo declarado das forças israelenses é enfraquecer a capacidade militar do Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007.
No entanto, a incursão terrestre tem gerado preocupação por parte da comunidade internacional, que teme um aumento no número de vítimas civis e uma escalada ainda maior do conflito. O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu um cessar-fogo imediato e um retorno às negociações de paz.
Enquanto isso, os ataques aéreos e terrestres continuam causando estragos em Gaza. Segundo as autoridades palestinas, mais de 180 pessoas foram mortas, incluindo dezenas de crianças, e mais de 1.200 ficaram feridas desde o início dos confrontos.
Do lado israelense, pelo menos dez pessoas foram mortas, incluindo dois soldados, segundo as autoridades.
A comunidade internacional tem se pronunciado contra a violência e pede um fim imediato dos ataques. Vários países já ofereceram mediação para tentar negociar um cessar-fogo, mas até o momento não houve avanços significativos.
Enquanto isso, o impacto do conflito na população civil continua a crescer. Hospitais em Gaza estão sobrecarregados e enfrentam escassez de suprimentos médicos. Além disso, milhares de pessoas estão sendo deslocadas de suas casas e muitas estão sem acesso à água potável e energia elétrica.
A situação humanitária é grave e requer uma resposta urgente da comunidade internacional. A escalada do conflito entre Israel e Palestina demonstra mais uma vez a urgência de encontrar uma solução duradoura para o conflito, que coloque fim ao sofrimento das populações envolvidas.