O festival, que nasceu em Nova Iorque e já teve edições em Londres, Paris e Joanesburgo, optou por aterrissar na cidade mais negra fora da África. A intenção é celebrar a diversidade da comunidade negra em suas diferentes formas e resgatar as trocas e a afetividade que foram roubadas ao longo da história. Com uma curadoria singular, o evento promete mesclar gêneros musicais como rap, funk, samba, R&B, pagode, samba-reggae e outros.
A programação do festival já foi revelada e promete agradar a todos os gostos. Uma das atrações mais esperadas é a cantora e compositora norte-americana Victoria Monét, que fará sua estreia na América Latina no palco do AFROPUNK. Seu disco “Jaguar II”, lançado este ano, foi elogiado pelo jornal inglês The Guardian como “um caleidoscópio brilhante”. Além disso, a cantora é conhecida por suas colaborações com artistas como Nas, Fifth Harmony e Ariana Grande.
Outro grande destaque é o rapper Djonga, considerado um dos maiores nomes do rap nacional. Ele apresentará sucessos como “Olho do Tigre” e “Leal”. O cantor Carlinhos Brown, autor do álbum “Alfagamabetizado”, que marcou a história da música brasileira, também promete fazer uma visita ao tempo e relembrar músicas que marcaram época.
O segundo dia do festival também terá grandes atrações, como a estrela pop IZA, que promete um show especial cheio de sucessos. O BaianaSystem também fará um encontro inédito com o cantor guineense Patche Di Rima e a artista angolana Noite Dia. Além disso, a lenda do samba Alcione se apresentará em um show especial, junto com a escola de samba Mangueira, que fará uma homenagem à artista no enredo do Carnaval de 2024.
O AFROPUNK Bahia promete ser um evento único, que celebra a diversidade e a riqueza da cultura preta no Brasil e no mundo. Com uma programação diversificada, o festival promete agradar a todos os públicos e conquistar ainda mais fãs em sua terceira edição no país.
