Mulher de 20 anos é presa no Aeroporto do Recife tentando transportar R$ 500 mil em eletrônicos sem nota fiscal

Uma mulher de 20 anos foi presa em flagrante no Aeroporto do Recife, na Zona Sul da Capital, ao tentar transportar R$ 500 mil em aparelhos eletrônicos, sem nota fiscal de origem. A prisão ocorreu nessa quinta-feira (9), quando a suspeita tentava embarcar em um voo doméstico que seguia do Recife para Fortaleza. A mulher, que não teve o nome divulgado, portava 32 celulares da Apple, 16 relógios smartwatch, cabos e seis fones sem fio, que foram encontrados durante fiscalização da Polícia Federal (PF).

Segundo a corporação, os objetos estavam na bagagem de mão da passageira, que é natural do Paraná e residente na cidade de Foz do Iguaçu. Além dos eletrônicos, a mulher também levava oito ampolas de medicamento sem prescrição, com etiqueta indicando se tratar de testosterona. De acordo com a PF, ela responderá na Justiça Federal pelos crimes de descaminho e falsificação de produto terapêutico ou medicinal. Somadas, as penas podem chegar a 19 anos de reclusão.

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A tentativa de transporte ilegal chamou a atenção das autoridades, que intensificaram a fiscalização nos aeroportos em busca de possíveis crimes de contrabando e descaminho. O valor expressivo dos produtos apreendidos indica a gravidade da situação, reforçando a importância do combate a esses tipos de crimes.

O fato também levanta a questão da segurança nos aeroportos brasileiros, evidenciando a necessidade de monitoramento e controle rigoroso das bagagens e pertences dos passageiros, a fim de coibir atividades ilícitas. Além disso, a presença de medicamentos sem prescrição médica reforça a importância da fiscalização de substâncias controladas, que podem representar riscos à saúde pública.

Diante da detenção da suspeita e da apreensão dos produtos, a Polícia Federal reitera seu compromisso com a segurança e a integridade do transporte aéreo, ressaltando a importância do cumprimento das leis e regulamentações vigentes, visando a manutenção da ordem e da legalidade no país. A mulher aguarda audiência de custódia e responderá judicialmente pelos crimes cometidos.

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