A situação dos reféns é marcada pela escassez de evidências sobre sua condição de vida, e os dados variam consideravelmente. Em alguns casos, vítimas inicialmente consideradas reféns acabaram sendo identificadas como falecidas no ataque de 7 de outubro. É o caso da pacifista israelo-canadense Vivian Silver, cuja morte foi anunciada na segunda-feira. Além disso, o destino de todos os reféns capturados pelo Hamas permanece incerto.
Entre os 206 reféns confirmados, pelo menos 34 são menores de idade, incluindo 17 crianças com 10 anos ou menos. O refém mais jovem é Kfir Bibas, que tinha apenas nove meses quando foi sequestrado no kibutz de Nir Oz, juntamente com sua família.
A situação dos reféns se estende a diferentes nacionalidades, incluindo cidadãos de países como Tailândia, Argentina, Alemanha, Estados Unidos, França e Rússia. Até o momento, o Hamas libertou quatro reféns, enquanto uma soldado foi resgatada pelo Exército israelense em Gaza.
O grupo militante também capturou um número significativo de pessoas em eventos não relacionados ao ataque inicial, incluindo durante um festival de música e em outros locais. Além disso, reféns idosos, homens e mulheres compõem o grupo de pessoas mantidas em cativeiro.
As famílias dos reféns enfrentam uma situação difícil e angustiante, sem uma clareza sobre o destino e a condição de seus entes queridos. O Grupo de Combate ao Terrorismo do FBI continua a trabalhar no resgate e libertação dos reféns israelenses mantidos pelo Hamas. A situação permanece em constante evolução, com as autoridades buscando soluções para garantir a libertação e a segurança dos reféns.