Para o senador, é preocupante presenciar os reiterados depoimentos do presidente Lula e de sua comitiva no sentido de relativizar os crimes cometidos pelos terroristas do Hamas e outros grupos congêneres. Marinho ainda ressaltou que o presidente e sua equipe chegaram a afirmar que a população desarmada, composta de velhos e crianças, são terroristas. Ele enfatizou que essa dificuldade de conceitos demonstra a preferência do presidente Lula pelo viés ideológico em detrimento da civilização.
As declarações que equiparam “agressor e agredido”, segundo o senador, vão contra princípios básicos de acordos internacionais, como o direito à autodefesa. Marinho também alertou para a perigosa posição ideológica do Brasil no cenário internacional, colocando o país em situação de alinhamento com nações de tradição antidemocrática, tais como Irã, Iraque e Síria.
O senador ressaltou a importância de se reconhecer o direito de defesa daqueles que são agredidos, enfatizando que eles não podem ser equiparados ou colocados no mesmo patamar dos agressores. Ele também destacou a superficial compreensão da geopolítica internacional, que deprime aqueles que ouvem e torna o Brasil parceiro de países sem tradição democrática.
As declarações do senador Marinho refletem a preocupação com a postura do governo brasileiro em relação aos conflitos internacionais e a necessidade de uma posição mais equilibrada e alinhada com os princípios democráticos e de autodefesa.
