O presidente Joe Biden criou um “Sprint Financeiro de Metano” com o objetivo de arrecadar US$ 200 milhões para ajudar os países em desenvolvimento a combater o metano. Segundo o funcionário do Departamento de Estado, os Estados Unidos e outros países contribuirão para superar essa meta.
O mundo está atualmente enfrentando uma crise climática e mais de 150 nações já aprovaram o “Compromisso Mundial contra o Metano”, que busca reduzir as emissões atmosféricas desse gás em pelo menos 30% até 2030, com o objetivo de eliminar 0,2ºC de aquecimento até 2050. A China, maior emissor mundial, concordou em incluir todos os gases de efeito estufa em seu próximo compromisso nacional sobre o clima até 2035, em um pacto com os Estados Unidos.
A COP28, que acontecerá entre 30 de novembro e 12 de dezembro, contará com a participação da China, Estados Unidos e Emirados Árabes Unidos. Os países planejam realizar conjuntamente uma Cúpula sobre Gases de Efeito Estufa diferentes do CO2 durante as negociações.
O funcionário americano destacou a necessidade de bilhões de dólares em investimentos para reduzir as emissões de metano que são produzidas durante a produção de petróleo e gás natural. Além disso, as emissões de metano também estão presentes em aterros, atividades agrícolas e processos industriais. Limitar o aquecimento do planeta é essencial para evitar os efeitos mais graves e ambientalmente irreversíveis das mudanças climáticas. Atualmente, o planeta está caminhando para um aquecimento de 2,3ºC até o ano de 2100.
Ao fazer um comparativo com aquilo que foi divulgado através de um estudo sobre o aquecimento global, podemos perceber o quão alarmante é a situação. Ainda que os países estejam se esforçando para combater essas emissões, mais ações são necessárias para garantir um futuro sustentável para o nosso planeta.