Segundo as publicações feitas nas redes sociais, os confrontos seguem acontecendo na região. Anteriormente, as forças ucranianas já haviam reivindicado a conquista de posições na margem ocupada do Dnieper, na área de Kherson, também no sul do país. Isso ocorreu no contexto de uma contraofensiva considerada decepcionante.
De acordo com o Estado-Maior, as unidades ucranianas conseguiram expulsar as tropas russas de suas posições na margem esquerda do rio. Além disso, foi relatada a existência de uma linha de fortificações de grande importância, além de uma forte resistência inimiga no local.
O Exército ucraniano também está realizando operações de sabotagem, incursões e reconhecimento na margem ocupada. O objetivo dessas ações é manter o inimigo o mais longe possível do rio, a fim de prevenir o bombardeio da cidade de Kherson e de outras localidades na margem direita, que estão sob controle das forças de Kiev.
Um funcionário russo na zona ocupada de Kherson afirmou, durante esta semana, que os ucranianos conseguiram estabelecer posições na margem esquerda do rio, mas destacou que essas foram bloqueadas pelas tropas russas. Por sua vez, o Ministério da Defesa russo não admitiu publicamente ter cedido terreno e afirmou infligir fortes perdas à Ucrânia nessa região.
Essa escalada de violência entre as duas nações vizinhas é motivo de grande preocupação para a comunidade internacional. A situação na Ucrânia é acompanhada de perto por diversos países, que buscam meios de conter a violência e buscar uma solução diplomática para o conflito, visando preservar a segurança na região. Enquanto isso, as forças ucranianas seguem empenhadas em manter suas posições e garantir a defesa do território.
