Bolsonaro critica bancada do partido na Reforma Tributária; ex-presidente faz comparação com traição a Jesus e questiona governo Lula sobre o Hamas.

O ex-presidente Jair Bolsonaro fez duras críticas no sábado à votação de parte da bancada de seu partido na Reforma Tributária, aprovada no Congresso Nacional. Durante um evento do PL Mulher em Porto Alegre, ele afirmou que, assim como Jesus Cristo, enfrenta traições. Na Câmara dos Deputados, vinte parlamentares descumpriram a ordem do partido e deram aval à proposta. Eduardo Gomes (PL-TO) foi o único do Senado que se manifestou a favor da aprovação. “Essa atual reforma tributária não tem nada de privada. Por isso, o nosso partido desde o primeiro momento fechou posição. Que pena que uma minoria tenha se vendido. Jesus tinha 12, um traiu. Nós temos 99, dez vão trair também”, disse Bolsonaro.

Além disso, Bolsonaro voltou a questionar o fato do governo não considerar o Hamas como uma organização terrorista, apesar de o Brasil seguir a classificação das Nações Unidas. Em um tom combativo, Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, criticou o ministro da Justiça, Flávio Dino, pela presença de Luciane Barbosa Freitas, conhecida como a “dama do tráfico amazonense”, em duas agendas em sua pasta. Luciane é esposa do líder do Comando Vermelho, criminoso divulgado em uma reportagem do jornal “O Estado de S.Paulo”. Dino, contudo, não esteve presente nessas reuniões. “Esses dias a dama do tráfico estava lá em Brasília, por quê? Como um ministro consegue entrar numa favela sem segurança? Quando o atual presidente ganhou, quem comemorou? O crime organizado”, questionou Michelle.

Ela ainda se referiu a uma agenda cumprida por Dino na favela da Maré, no Rio de Janeiro, e questionou o porquê de o ministro conseguir entrar em uma favela sem segurança e abrir as portas do ministério para receber a dama do tráfico, ao invés de se dedicar a ajudar as “mamães atípicas” que estão esperando atendimento. Tanto Bolsonaro quanto sua esposa expuseram duras críticas à atuação do ministro, gerando um embate político e lançando dúvidas sobre a atuação do governo. O contexto político atual é marcado por tensões e confrontos entre os partidos, dificultando a discussão de projetos importantes para o país. As divergências parecem longe de serem superadas, aumentando a incerteza sobre os rumos da política brasileira e sua capacidade de atender às demandas da população.

Nota: trecho desconsiderado devido à dificuldade em reescrever:

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