Além disso, Bolsonaro voltou a questionar o fato do governo não considerar o Hamas como uma organização terrorista, apesar de o Brasil seguir a classificação das Nações Unidas. Em um tom combativo, Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama, criticou o ministro da Justiça, Flávio Dino, pela presença de Luciane Barbosa Freitas, conhecida como a “dama do tráfico amazonense”, em duas agendas em sua pasta. Luciane é esposa do líder do Comando Vermelho, criminoso divulgado em uma reportagem do jornal “O Estado de S.Paulo”. Dino, contudo, não esteve presente nessas reuniões. “Esses dias a dama do tráfico estava lá em Brasília, por quê? Como um ministro consegue entrar numa favela sem segurança? Quando o atual presidente ganhou, quem comemorou? O crime organizado”, questionou Michelle.
Ela ainda se referiu a uma agenda cumprida por Dino na favela da Maré, no Rio de Janeiro, e questionou o porquê de o ministro conseguir entrar em uma favela sem segurança e abrir as portas do ministério para receber a dama do tráfico, ao invés de se dedicar a ajudar as “mamães atípicas” que estão esperando atendimento. Tanto Bolsonaro quanto sua esposa expuseram duras críticas à atuação do ministro, gerando um embate político e lançando dúvidas sobre a atuação do governo. O contexto político atual é marcado por tensões e confrontos entre os partidos, dificultando a discussão de projetos importantes para o país. As divergências parecem longe de serem superadas, aumentando a incerteza sobre os rumos da política brasileira e sua capacidade de atender às demandas da população.
Nota: trecho desconsiderado devido à dificuldade em reescrever:
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