O calor extremo do fim de semana não foi o único problema enfrentado pelo público durante os eventos. Durante o show de Taylor Swift, a entrada com garrafas de água não foi permitida, mesmo com a temperatura oficial atingindo 39,1º. No segundo show, as condições climáticas adversas levaram ao adiamento do evento, após a morte de Ana Clara. Autoridades determinaram a distribuição de água e mais atendimento médico, mas o Corpo de Bombeiros informou que cerca de 60 pessoas tiveram que ser atendidas na parte externa do estádio. Novamente, graças ao calor extremo.
As circunstâncias da morte de Ana Clara não foram conclusivas imediatamente, pois a Polícia Civil precisará realizar exames complementares para determinar a causa. Enquanto isso, os fãs reclamaram da situação nas redes sociais e a empresa organizadora do evento, T4F, lamentou a morte e afirmou que a vítima “foi prontamente atendida pela equipe de brigadistas e paramédicos”. No entanto, o pai de Ana Clara demonstrou descontentamento com a empresa e afirmou que não tinha sido procurado.
Além disso, os abusos não pararam por aí. No entorno do Engenhão, fãs tiveram que escapar de arrastões e enfrentaram taxistas que chegaram a cobrar R$ 500 por viagens até Copacabana. Uma situação lamentável que mostrou o pior lado da cidade.
Portanto, o fim de semana que deveria ter sido de diversão e lazer se transformou em um período marcado pelas tragédias e pela violência. A população aguarda respostas e ações das autoridades, que não se manifestaram sobre os episódios até o momento. A sociedade espera medidas eficazes para garantir que eventos como este não resultem mais em tamanha frustração e violência.