Diferentemente de outros eventos esportivos realizados no estádio do Maracanã, as torcidas não foram separadas em setores distintos e não houve nenhum tipo de isolamento entre elas, o que contribuiu para a escalada do conflito. A jornalista Marília Arrigoni, apresentadora do programa Stadium da TV Brasil, relatou que o episódio foi assustador, com a briga inicial tomando proporções alarmantes. Ela ressaltou que famílias foram encurraladas, chegando ao ponto de jogarem crianças da arquibancada para evitar que se machucassem. A situação chocante ocorreu em um Maracanã lotado e festivo, trazendo tristeza e preocupação para os presentes.
Após a confusão inicial, os jogadores da Argentina chegaram a deixar o gramado, levantando dúvidas sobre a realização da partida válida pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. No entanto, com a situação controlada pela segurança, os atletas retornaram ao gramado e o jogo foi iniciado, porém com um atraso de 30 minutos em relação ao horário previsto.
O tumulto no estádio do Maracanã ganhou destaque e gerou preocupações sobre a segurança em eventos esportivos de grande porte. A falta de separação entre torcidas e a ausência de medidas de contenção foram apontados como fatores que contribuíram para a ocorrência da confusão. As autoridades responsáveis pelo planejamento e segurança do evento foram questionadas sobre as falhas que permitiram a eclosão do confronto, gerando um debate sobre a necessidade de revisão dos protocolos de segurança em próximas competições esportivas de alto nível.
Diante do ocorrido, fica evidente a importância de medidas rigorosas para garantir a segurança e integridade dos torcedores e participantes em eventos esportivos, visando evitar situações de risco como a ocorrida no estádio do Maracanã.
