Adolescente de 16 anos é assassinado em escola do Cabo de Santo Agostinho, Recife, e autor do crime ainda não foi identificado.

Na última terça-feira, 21, a EREM José Rodrigues de Carvalho, localizada no bairro da COHAB, em Cabo de Santo Agostinho, foi palco de um terrível crime que chocou a região metropolitana do Recife. Um adolescente de apenas 16 anos foi brutalmente assassinado enquanto estava na quadra poliesportiva da escola.

O crime aconteceu em plena luz do dia, causando pânico e correria entre os presentes, inclusive crianças que presenciaram toda a tragédia. Segundo informações, o autor do homicídio entrou na área armado, efetuou os disparos e fugiu imediatamente em seguida. O jovem estava jogando futebol no momento em que foi alvejado. O mais chocante é que o assassino estava vestindo a farda de aluno do governo do Estado, o que torna o crime ainda mais desolador.

Infelizmente, a violência tem sido uma realidade recorrente na região, de acordo com relatos dos moradores. A Polícia Militar realizou buscas e rondas na tentativa de encontrar o suspeito, porém, até o momento, nenhum indivíduo foi preso ou identificado como autor do crime. O corpo do adolescente foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) do Recife, onde passará por exames e investigações para esclarecer as circunstâncias e a autoria do homicídio.

A população local se encontra consternada com mais um episódio de violência que atinge a juventude de forma tão trágica. A comunidade clama por justiça e por medidas efetivas de segurança para evitar que casos como esse se repitam. Enquanto as investigações seguem em andamento, o clima de luto e revolta toma conta do bairro da COHAB e das redondezas, com a sensação de impunidade e insegurança que assola a todos.

É lamentável que um jovem com toda uma vida pela frente tenha sido tirado de forma tão covarde e cruel. A sociedade precisa se unir para cobrar providências das autoridades e clamar por um ambiente mais seguro e pacífico para os cidadãos, em especial para os jovens que são o futuro do país. O caso torna-se mais um triste número nas estatísticas da violência que assola o país, mas que não pode ser esquecido ou banalizado.

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