Apesar de Hanna ter sido liberada, Elad permanece sob domínio do grupo terrorista. A Jihad Islâmica alegou que Hanna teria falecido, e mesmo tendo expressado anteriormente a intenção de libertá-la por razões humanitárias, o inimigo teria a adiado, o que teria levado à morte da refém. A família de Hanna entrou em contato em um vídeo divulgado pelo grupo extremista, no qual a idosa, em uma cadeira de rodas, expressava saudades de seus parentes e acusava o premier Benjamin Netanyahu como responsável pela guerra, afirmando que ele “quebra tudo que é bom, machuca as pessoas, as insulta, e é por isso que as crianças estão morrendo”.
Ao comentar as imagens divulgadas, o porta-voz das Forças Armadas israelenses, Richard Hecht, apontou que o grupo extremista tentava fazer “terrorismo psicológico” usando os reféns. Paralelamente, Netanyahu reuniu-se com as famílias dos sequestrados, enfatizando que está fazendo tudo o que está ao seu alcance para garantir a libertação das pessoas que foram levadas para Gaza.
A libertação de Hanna traz um alívio diante de uma situação que envolveu riscos extremos e um drama familiar. A incerteza sobre o destino de Elad, por outro lado, faz com que a tensão e a preocupação continuem permanentes. A situação permanece em evolução e exige a atenção e ação contínua das autoridades competentes para garantir a segurança e a proteção dos cidadãos envolvidos.