Elma Avraham, uma artista, foi sequestrada em 7 de outubro quando combatentes do Hamas invadiram sua casa no kibutz Nahal Oz durante um ataque perpetrado pelo movimento palestino em solo israelense. O Exército israelense estima que 240 pessoas foram sequestradas naquele dia e levadas para a Faixa de Gaza. O filho de Elma, Uri Rawitz, relatou que ela não conseguiu trancar a porta do quarto seguro de sua casa. Além disso, ele recebeu uma foto de sua mãe sendo levada por combatentes armados junto com outra refém.
Elma Avraham faz parte de um grupo de 17 reféns, 14 deles israelenses, que foram libertados no terceiro dia da trégua na guerra entre o Hamas e Israel. Em troca, Israel libertou 39 prisioneiros palestinos. Este é o terceiro grupo de reféns israelenses e estrangeiros libertados em três dias, de acordo com o cessar-fogo de quatro dias iniciado na sexta-feira, o qual expira na segunda-feira.
A situação de Elma Avraham é um exemplo do sofrimento que muitas pessoas enfrentaram durante o conflito entre Israel e o Hamas. A libertação dos reféns é um passo importante para a busca da paz na região, após semanas de tensões e violência. Agora, resta aguardar e torcer para que Elma e os demais reféns consigam se recuperar e reconstruir suas vidas após o trauma que enfrentaram. Sem dúvida, a situação é um reflexo das duras realidades vividas no Oriente Médio, marcadas por conflitos e desafios diários.