O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, enfatizou o apoio à Ucrânia, destacando que o país ainda enfrenta uma agressão por parte da Rússia. Em contrapartida, o ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kuleba, afirmou que não se sente pressionado pelos aliados do país para iniciar negociações com a Rússia.
Até o momento, os Estados Unidos já forneceram 40 bilhões de dólares em ajuda à segurança ucraniana. No entanto, a oposição republicana em Washington tem levantado dúvidas sobre a continuidade desse apoio, demonstrando relutância em continuar financiando a ex-república soviética.
Apesar das incertezas, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, expressou confiança de que os EUA continuarão fornecendo suporte militar à Ucrânia, evidenciando as promessas de ajuda feitas pela Alemanha e pelos Países Baixos como prova de que a organização mantém firme seu posicionamento.
Comentários feitos por membros da Otan, como da ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, e da chanceler francesa, Catherine Colonna, ressaltaram a importância de manter o apoio à Ucrânia para salvar vidas e conter a crise. O chefe da diplomacia da Letônia, Kristjanis Karins, por sua vez, defendeu que Kiev precisa de mais recursos para fortalecer suas capacidades logísticas diante da Rússia.
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